Não duvides de mim
Paterno amor não existe
E do meu tu não tens
Tua frieza não surpreende
Tire outra vida
Ainda assim não me assustará
Nojo tenho de ti
Pela má sorte da ignorância
Que arruinou o pouco caráter que tinha...
Ou que nunca teve
Se prende na religião
Procurando algo que te salve
Mas doeria se eu disser...
Que não existe paraíso nem inferno?
Procuras pelo inexistente
A ilusão que te cerca
Não é o mesmo que enxergo
Meus olhos jamais voltarão ao tamanho normal
Enquanto os teus permanecem intactos à mentira
Não sei se te menosprezo ou se te odeio
Ah...
Sinto pena!
Isabelle S. S. Assis - 13 de outubro, 2009
Um comentário:
eu adoro o jeito com que escreves...
estava com sdd de ler tuas palavras.
beeijos :*
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